6.10.09

Informação demolidora sobre a GRIPE A

MEDNEWS
Discovery DSALUD publica



Quatrocentas crianças espanholas vão arriscar esta semana a sua saúde e a sua vida para que duas multinacionais se enriqueçam com uma vacina absolutamente desnecessária. E isso só é possível porque não se contou aos pais a verdade, já que de contrário jamais teriam acedido a que os seus filhos sirvam de cobaias humanas.

Quem se expressa assim de forma tão contundente ? José António Campoy, director da revista Discovery DSALUD (www.dsalud.com) e actual presidente da World Association for Cancer Research (WACR) - em declarações feitas esta mesma manhã a MEDNEWS quando o localizámos para comentar a surpreendente monografia que esta revista acaba de publicar hoje - segunda-feira.
Há numerosos trabalhos científicos, alguns dos quais citamos no informe que acabamos de publicar, segundo os quais as vacinas, fundamentalmente devido às substâncias adjuvantes que incluem, podem provocar autismo, síndrome de Guillain-Barre, lupus eritematoso sistémico, esclerose múltipla, esclerose lateral amiotrófica, artrite, fibromialgia, fadiga crónica, úlceras, enjoos, debilidade, perda de memória, convulsões, alterações de humor, problemas neuropsiquiátricos, diarreia crónica, transpiração nocturna, adenopatías, erupções, dores de cabeça crónicos e muitas outras patologias. Mas disso ninguém fala. Será que as autoridades sanitárias e médicas explicaram isto aos pais das crianças que vão servir de cobaias, pergunta José António Campoy.


José António Campoy
Ninguém fala disso - continua - mas acontece que a estirpe do vírus A-N1H1 produz entre 30% e 50% menos ingrediente activo que o esperado, ou seja que, para resolver a falta de matéria prima, dadas as centenas de milhões de vacinas que os laboratórios querem vender, estão a usar substâncias que aumentam a resposta imunitária do organismo, sendo que muitas são altamente tóxicas. Em suma, para produzir mais e reduzir os custos, usam adjuvantes, necessitando assim de dez vezes menos quantidade de antígeno por dose. Só que elas podem causar fortes reacções adversas.

A sociedade tem direito a saber o que está a acontecer em Espanha com a Gripe A - acrescenta Campoy à MEDNEWS - é possível porque há três anos o nosso Ministério da Saúde aprovou uma norma, a Lei 29/2006, de 26 de julho, de garantias e uso racional dos medicamentos e produtos sanitários, que, no seu artigo 24, ponto 5, estabelece que a Agência Espanhola de Medicamentos e Produtos Sanitários poderá autorizar temporariamente a distribuição de medicamentos não autorizados, em resposta à propagação suposta ou confirmada de um agente patogénico ou químico, toxina ou radiação nuclear capaz de causar danos. Nestas circunstâncias, se for recomendada ou imposta pela autoridade competente o uso de medicamentos em indicações não autorizadas ou de medicamentos não autorizados, os titulares da autorização e demais profissionais que intervenham no processo estarão isentos de responsabilidade civil ou administrativa por todas as consequências derivadas da utilização do medicamento salvo pelos danos causados por produtos defeituosos. Ou seja, auto-concederam-se carta branca a nível jurídico. Algo inconcebível numa democracia. Por isso propõem com tanta tranquilidade que as pessoas se vacinem e tomem antivirais apesar da sua inutilidade e dos seus potenciais perigos. Sabem que não lhes acontecerá nada... Nem a eles, nem aos laboratórios, nem aos profissionais de saúde que sigam o seu jogo. E alguém deve transmitir este facto aos pais destas crianças.
MEDNEWS pôde comprovar que a informação especial de Discovery DSALUD de dezenas de páginas vem apoiado com numerosos trabalhos científicos que põem em contradição tudo o que se tem estado a contar sobre a suposta necessidade, eficácia e segurança, tanto das vacinas como dos antivirais.
Se a credibilidade da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Administração de Alimentos e Fármacos (FDA) dos Estados Unidos, a Agência Europeia de Medicamentos (EMEA), os ministérios da Saúde e as grandes multinacionais farmacêuticas segue intacta apesar do monstro da Gripe A é porque o grau de alienação que a sociedade alcançou atingiu limites inéditos. Porque o que está a acontecer com a suposta pandémia que se atribui ao A-N1H1 é simplesmente nauseabundo, afirma Campoy no Editorial deste número especial.
A própria Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceu publicamente que a maioria dos pacientes infectados pelo vírus da Gripe A recuperam-se por completo ao fim de uma semana sem receber tratamento médico e que as pessoas sãs que contraem a gripe não necessitam ser tratadas com antivirais... Logo, a que propósito o estado de infopânico gerado de forma tão irresponsável, acrescentaria José António Campoy.
A informação de Discovery DSALUD explica que a OMS deixou claro que os antivirais só devem ser ingeridos por pessoas com Gripe A que se encontrem em estado grave bem como aquelas com risco de complicações acrescentando que não é necessário administrá-los a pessoas sãs com sintomas leves de gripe.
O Tamiflu, assegura Campoy, é um antiviral que não evita nem cura nada. Está pois muito longe de ser um medicamento eficaz como se fez crer. Nem sequer se demonstrou que seja seguro. Portanto, não se deve dar antivirais às crianças sãs para a Gripe A porque os danos potenciais são superiores aos benefícios. Assim o diz entre outros científicos, como explicamos na publicação que aparece na revista, Mathew Thompson e Carl Heneghan, prestigiosos investigadores da Universidade de Oxford. É preciso dizê-lo sem subterfúgios: nem o Tamiflu da Roche nem o Relenza da GlaxoSmithKline evitam a infeção da gripe. Mais ainda, ingeri-los estando sãos é um erro porque não servem como preventivos.
Quanto às mortes que se diz que o vírus da Gripe A provocou em pessoas sãs, Campoy é contundente: o facto de haver pessoas com patologias graves muito distintas que tenham morrido estando infectadas pelo vírus da Gripe A não implica que esta tenha sido a causa da morte como gratuitamente se pretende fazer crer. A possibilidade de que o A-N1H1 provoque a morte de alguém é nula. Ou seja, estão a mentir-nos.
MEDNEWS deve dizer que as referências a estudos científicos e investigadores de prestígio internacional é uma constante em todo o informe que publica a Discovery DSALUD. Trata-se, sem dúvida, de um trabalho sobre o que se poderá discortinar mas certamente constitui uma investigação séria, rigorosa e documentada.
Há três anos - explica Campoy - denunciámos que a Gripe Aviária era uma montagem e o tempo deu-nos razão. Agora, já levamos três meses a fazer o mesmo em solitário e parece que, finalmente, os demais meios de comunicação começaram a informar e a entender a verdade. Tarde, mas congratulamo-nos. Apesar de ninguém mencionar o nosso trabalho.
Cabe adicionar que, no seu informe, Discovery DSALUD não só denuncia que a OMS mentiu ao afirmar desde o início que se tratava de uma pandémia que poderia provocar centenas de milhões de afectados e milhões de mortos, mas inclusive está claramente implicada numa operação que não hesita em qualificar como uma conspiração cujo único objectivo é vender milhõs de vacinas e antivirais.
Tudo isto, assegura Campoy - é fruto de uma conspiração para que uns quantos indivíduos e empresas sem escrúpulos se enriqueçam. Porque se a Gripe A fosse uma pandémia tão terrível que tanto preocupa a Organização Mundial de Saúde (OMS), por que motivo não a declarou um problema de saúde pública mundial autorizando a fabricação de medicamentos genéricos para a combater ? Porque arruina o negócio àqueles que o montaram. é que a OMS não é uma organização independente. Está completamente controlada pela grande indústria farmacêutica.
Discovery DSALUD (www.dsalud.com) é uma publicação que conta com umConselho de Assesoresintegrado por 73 profissionais de vários países - entre eles catedráticos e representantes de organizações médicas - e vende-se actualmente em Espanha, Portugal, Argentina, México, Venezuela, Perú, Colombia, Ecuador, Porto Rico e Guatemala.

http://www.dsalud.com/cabecera.htm

Carta de um médico à Ministra.

Senhora Ministra da Saúde, escute-me.

Por Mónica Lalanda:

9 de setembro de 2009 - Senhora Ministra, proponho-lhe que seja a
primeira espanhola a vacinar-se contra a Gripe A. De facto, com este
despropósito chamado autonomias, se V/ Excia se vacinar junto com toda a
gente que nos governa em Espanha, o grupo de controle seria suficientemente
grande para nos sentirmos todos mais seguros.

Verá V/ Excia, agradeço que me tenha colocado à cabeça dos grupos de
risco e que tenha V/ Excia tanto interesse em que eu não apanhe a gripe.
Entendo que V/Excia me necessita para que o sistema de saúde não entre em colapso;
no entanto, é uma grande pena que, da mesma forma que se preocupa V/Excia pela minha
saúde e de repente me valorize como um bem nacional, não se preocupe com a minha
situação laboral. Convido-a a vir ver o meu contrato ou o do resto
dos médicos neste país. Na grande maioria, trabalhamos com contratos que
no resto da antiga Europa seria uma vergonha.


Senhora Ministra, eu não me vou vacinar. O vírus não acabou de mutar e
a partir da última mutação deverão passar seis o oito meses para
elaborar a respectiva vacina. Ou seja, a vacina que nos propõem não pode
ser efectiva. Quanto à sua segurança, já temos a experiência de
vacinas para a gripe fabricadas à pressa; usam-se adjuvantes perigosos
para poder por menor quantidade de vírus. Francamente, eu prefiro ter
muco durante três dias do que sofrer un Guillain-Barre.

Senhora Ministra, não gosto de ser um coelho-das-índias. O Centro de
Prevenção e Controle de Doenças da UE "está à espera de saber quais são
os efeitos da vacina nos adultos sãos para detectar possíveis
consequências adversas". Olhe, prefiro que V/Excia a teste e depois me conte.

Senhora Ministra, o assunto está a fugir-lhe das mãos. Já está mais que claro
que este vírus, embora muito contagioso, é muito pouco agressivo e mais
de 95% dos casos evolui de forma leve. Espera-se um máximo de 500
mortes frente às 1.500 a 3.000 que provoca a gripe tradicional.

Enquanto isso, V/ Excia está a permitir um desperdício de recursos
inaceitável. Muitos hospitais no país estão a ser objecto de alterações
arquitectónicas absurdas e desnecessárias para se prepararem para uma hecatombe
que já sabemos que não vai acontecer. V/ Excias gastaram 333 milhões de
euros nesta pandémia de cor e fantasia. A mortalidade do vírus é de
0.018%, francamente irrisória.

Senhora Ministra, deixe que lhe recorde que a Gripe A matou até agora
23 pessoas e que tem uma taxa de incidência de 40-50 casos por semana
em cada 100.000 habitantes. No entanto, o tabaco produz em Espanha 40.000
mortes por ano e 6.000 por tabagismo passivo. Isso sim é uma pandémia,
mas V/ Excia prefere ignorá-la. é um tema menos atractivo e que lhe criaria uma
multidão de inimigos. Dos 447 mortos nas estradas espanholas em
2008, nem falamos, porque não é do seu pelouro.

Senhora Ministra, explique-me por que motivo tem V/ Excia o Tamiflu sob custódia
do exército. A eficácia dos antivirais nesta gripe é duvidosa e, de
qualquer forma, o único efeito que têm é reduzir um pouco a duração dos
sintomas e com efeitos secundários não desprezíveis. Qualquer um diria
que V/ Excia guarda com 7 chaves a cura contra o cancro ou a peste
bubónica. Ponha o fármaco nas farmácias que é onde deve estar e
deixe-se de fantasias mais apropriadas a Hollywood. Em alternativa, faça algo
sobre a patente do osetalmivir e permita que o fabriquem outras companhias
farmacêuticas, assim não há encargos com restrições.

Senhora Ministra, as previsões da Organização Mundial de Saúde já
se extrapolaram em ocasiões anteriores. Quando foi da gripe das aves, previram
150 milhões de mortos que afinal se ficaram pelas 262 mortes. Voltaram a enganar-se,
não importa. O importante é parar esta loucura em que
estamos lançados e essa, senhora Jiménez, é responsabilidade sua.

Senhora Ministra, isto é dum cinismo muito grande. Há demasiada gente a
comer a sua garfada neste assunto. Não só os fabricantes das vacinas e dos
antivírus mas também os que fazem as máscaras, os da vitamina C, os do
bífidus activo, os fabricantes de ventiladores artificiais e
pulsioxímetros, os dos lenços descartáveis, os produtos de
desinfecção das mãos, até os presos com doenças incuráveis que
querem aproveitar para ir para casa. No entanto, não me negará tão pouco
que a cortina de fumo lhes veio a calhar ao seu governo agora que
a crise segue a sua marcha, o desemprego tem níveis históricos, sobem-nos
os impostos, sobe o IRC e baixa o PIB. Uma coincidência, suponho.

Senhora Ministra, uma coisita mais. Se tiver que ver muitas mais fotos suas a
meia página com olhar astuto, trajes sexys e poses de modelo... vai-me dar uma coisa !


Mónica Lalanda passou os últimos 16 anos em Inglaterra, a maioria como
médico de urgências em Leeds (West Yorkshire). Actualmente trabalha na
unidade de urgências do Hospital General de Segóvia, participa em várias
publicações inglesas e também produz ilustrações para revistas e livros
médicos.

3 comentários:

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  3. También las declaraciones de la monja benedictina española Teresa Forcades

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